Renault Kangoo Z.E ultrapassa a marca dos 10.000 emplacamentos
Renault Kangoo Z.E. (Foto: Divulgação) |
Béatrice Foucher, Diretora do Programa de Veículos Elétricos da Renault, Uwe Hochgeshurtz, Diretora de Vendas a Empresas e Achim Schaible, Diretor da Renault Alemanha, entregaram oficialmente, no dia 10 de setembro durante o Salão do Automóvel de Frankfurt, as chaves do Kangoo Z.E. número 10.000 a Gerhard Dech, Diretor Técnico e de Compras da Deutsche Bahn. Este novo veículo será alocado na estrutura especializada de serviços de manutenção da empresa.
Desde o seu lançamento no final de 2011, o Kangoo Z.E. foi premiado inúmeras vezes pela imprensa, com destaque para o “International Van of the Year”, em 2012. Os seus clientes têm comprovado este otimismo, já que 95% deles se declaram satisfeitos, principalmente em relação ao conforto ao dirigir, a ausência de ruído ou ainda as capacidades de carga do pequeno furgão.
O veículo utilitário “zero emissão” foi reestilizado em junho passado, com uma nova frente e novos equipamentos, dentre os quais o sistema multimídia conectado R-Link.
O Kangoo Z.E. é produzido exclusivamente na fábrica MCA Maubeuge (França) e comercializado em aproximadamente vinte países da Europa.
Fonte: Cross Brasil
Quando chegará ao Brasil?
ResponderExcluirE esperamos que um dia chegue no Brasil nas duas versões, utilitária e urbana (com assentos para passageiros atrás). Até lá temos que ficar apenas vendo a beleza estética das fotos.
ResponderExcluirCom certeza irá ser líder em vendas. Estou na fila.
ResponderExcluirEstes veículos elétricos deverão demorar muito para chegar ao Brasil. A maior empresa brasileira (Petrobrás) para combustíveis utilizados em motores à combustão ainda por cima pertence ao Governo brasileiro em sua maioria. Sem falar nas produções voltadas para o etanol, pertencente a grandes empresas nacionais, que também é combustível utilizado em motores de veículos à combustão. Enfim, seria muito bom podermos ter essa linha comercializada no Brasil, ajudaria muito o meio-ambiente com a diminuição de emissão de CO², os barulhos nas vias e rodovias dos grandes centros urbanos, o custo para o transporte (pois a energia utilizada seria com um custo 2/3 menor do que temos dos combustíveis), entre outros. Mas acredito isso não chegar ao país tão brevemente. Teria de haver grande pressão ao governo brasileiro para isso acontecer e mesmo assim, se viesse ao Brasil, não sairia a um preço justo, seria extremamente taxado com impostos de protecionismo à petrolífera Petrobrás e aos produtores do combustível etanol.
ResponderExcluirJá chegou ao Brasil - https://www.youtube.com/watch?v=ThacwMbhSJY
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